REFORMAR
O Eng. Sócrates devotou uma boa parte da sua jornada ao Parlamento a zurzir contra as reformas estruturais.
Contrapõe, do alto da sua sapiência iluminada, que o País precisa é de medidas concretas que resolvam problemas concretos.
Portugal viveu anos e anos sem as tais “medidas concretas que resolvem problemas concretos”, os interesses instalaram-se e o Estado, apoderando-se de tudo, engordou, engordou, engordou…
Os sucessivos Governos foram “varrendo onde passava a banda”, esquecendo-se que nos cantos também se acumulava lixo…
Hoje, qualquer “medida concreta para resolver um problema concreto” é engolida pela própria máquina do Estado, o monstro encalhado na praia que, sem outra alternativa, se alimenta do próprio corpo.
A necessidade de reformar nasce exactamente na falta de solução, na inoperância das “medidas concretas para resolver problemas concretos”.
Depois de anos e anos a adiar não basta abanar… É mesmo preciso implodir, para voltar a construir.
-ZPA-
Contrapõe, do alto da sua sapiência iluminada, que o País precisa é de medidas concretas que resolvam problemas concretos.
Portugal viveu anos e anos sem as tais “medidas concretas que resolvem problemas concretos”, os interesses instalaram-se e o Estado, apoderando-se de tudo, engordou, engordou, engordou…
Os sucessivos Governos foram “varrendo onde passava a banda”, esquecendo-se que nos cantos também se acumulava lixo…
Hoje, qualquer “medida concreta para resolver um problema concreto” é engolida pela própria máquina do Estado, o monstro encalhado na praia que, sem outra alternativa, se alimenta do próprio corpo.
A necessidade de reformar nasce exactamente na falta de solução, na inoperância das “medidas concretas para resolver problemas concretos”.
Depois de anos e anos a adiar não basta abanar… É mesmo preciso implodir, para voltar a construir.
-ZPA-
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